sábado, 29 de agosto de 2015

Biodiversidade: acaba reunião em Rio Branco

Divulgação
Marques: todos precisam participar
Oficina contou com a participação de 94 lideranças. Capacitação prosseguirá com novo encontro em Salvador em setembro.

 Por: Paulenir Constancio – Editor: Marco Moreira
 

Terminou nessa sexta-feira (28/08), em Rio Branco, a primeira oficina regional de capacitação sobre a Lei de Acesso e Repartição de Benefícios da Biodiversidade. Durante três dias, 94 lideranças de povos indígenas, comunidades quilombolas, povos e comunidades de terreiro de seis Estados se reuniram para conhecer o novo marco legal e defender seus conhecimentos tradicionais.
As contribuições dos povos, comunidades tradicionais e agricultores familiares para a elaboração do decreto de regulamentação estão sendo feitas por consulta pública, via Internet no site www.mma.gov.br. A próxima oficina será em Salvador, nos dias 2, 3 e 4 de setembro.

 

ALCANCE
De acordo com o diretor do Departamento de Patrimônio Genético do Ministério do Meio Ambiente, Rafael Marques, a participação da sociedade civil é fundamental para que a regulamentação  assegure os avanços da nova legislação. “Para que a lei produza seus efeitos e beneficie povos e comunidades detentoras de riquezas da biodiversidade é preciso que todos tenham conhecimento suficiente sobre ela e entendam qual é o seu alcance”, avalia.

Os técnicos do Governo envolvidos nas oficinas avaliam que o conhecimento sobre a lei ainda é restrito, mas o interesse das lideranças vem crescendo. “As pessoas que participam da oficina estão comprometidas a levar esses conhecimentos as suas comunidades”, afirma Marques. Segundo ele, os órgãos que atuaram nos eventos procuraram assegurar a representatividade dos participantes.

O senador Jorge Vianna, que relatou a nova lei no Senado, participou do encerramento do evento no Acre. “Essas oficinas vão ajudar a fazer algumas correções na regulamentação da lei, a buscarmos um ajuste mais fino”, disse. Em seu trabalho no Congresso ele conseguiu a aprovação de 21 emendas, das quais apenas 12 foram acatadas no retorno à Câmara dos Deputados.

Assessoria de Comunicação Social (Ascom/MMA) (61)2028.1165

sábado, 20 de junho de 2015

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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015


Por que preservar a Mata Atlântica?


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A Mata Atlântica é uma das regiões mais ricas do mundo em biodiversidade e hoje é considerada um dos biomas mais ameaçados do planeta, contando com apenas 8,5% de suas florestas originais.
A vasta maioria dos animais e plantas ameaçada de extinção do Brasil são formas representadas nesse bioma, e das sete espécies brasileiras consideradas extintas em tempos recentes, todas se encontravam distribuídas na Mata Atlântica, além de outras exterminadas localmente. A maior parte das nações indígenas que habitava a região por ocasião da colonização já foi dizimada, sendo que as remanescentes subsistem em situação precária, em terras progressivamente ameaçadas por interesses diversos. A Mata Atlântica significa também abrigo para várias populações tradicionais e garantia de abastecimento de água para mais de 100 milhões de pessoas. Parte significativa de seus remanescentes está hoje localizada em encostas de grande declividade. Sua proteção é a maior garantia para a estabilidade geológica dessas áreas, evitando assim as grandes catástrofes que já ocorreram onde a floresta foi suprimida, com consequências econômicas e sociais extremamente graves. Esta região abriga ainda belíssimas paisagens, cuja proteção é essencial ao desenvolvimento do ecoturismo, uma das atividades econômicas que mais crescem no mundo.
A região da Mata Atlântica significa para o Brasil o lar de cerca de 60% da população brasileira de acordo com o IBGE (2010). E entre os principais motivos para sua preservação podemos citar alguns como:
  • Regula o fluxo dos mananciais hídricos;
  • Assegura a fertilidade do solo da região;
  • Suas paisagens oferecem belezas cênicas;
  • Controla o equilíbrio climático;
  • Protege escarpas e encostas das serras;
  • Fonte de alimentos e plantas medicinais;
  • Lazer, ecoturismo, geração de renda e qualidade de vida;
  • E além claro, de preservar um patrimônio histórico e cultural imenso.
floresta-mata-atlantica

Como Preservar a Mata Atlântica?
Nós também podemos ajudar a preservar a Mata Atlântica:
  • Compre produtos artesanais de comunidades indígenas, valorizando nossa cultura;
  • Não jogue lixo na natureza;
  • Não compre plantas nativas da Mata Atlântica extraídas ilegalmente;
  • Compre apenas produtos feitos de madeira certificada;
  • Compre apenas palmito cultivado e registrado pelo Ibama ou órgãos devidamente responsáveis;
  • Não compre imóveis dentro de áreas protegidas;
  • Valorize empresas que respeitam o meio ambiente;
  • Não compre animais silvestres;
  • Denuncie o comércio ilegal de animais silvestres e seu aprisionamento;
  • Evite o consumismo excessivo e desnecessário;
  • Compartilhe esse artigo e faça parte da Preservação da Mata Atlântica!

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Geografia e biodiversidade do Acremapa

O que/onde é o Acre

  • Estado mais ocidental do Brasil
  • Países vizinhos: Peru e Bolívia
  • Estados vizinhos: Amazonas e Rondônia
  • Habitantes: 483.489 (1996)
  • Tamanho: ca. 153.000 km2
  • Capital: Rio Branco com 228.907 habitantes (1996)
O Acre é situado inteiramente na bacia Amazônica. 93% do território é coberto com Floresta Pluvial. O Acre é dividido em duas regiões geográficas que são as áreas de drenagem dos rios Juruá e Purus. Os rios do Acre são rios do tipo chamado de águas brancas e tem (contrastando com os rios de águas claras e os de águas pretas) água turva, barrenta e rica em minerais. Devido a esta qualidade de água e ás regulares enchentes o solo nos barrancos é bastante fértil.Rain ForestApesar da extensão ameaçadora do desflorestamento, a biodiversidade da bacia amazônica e do Acre ainda é imensa , com suas árvores gigantes como por exemplo a Sumaúma, que alcança até 50m de altura, as trepadeiras e os cipós, os arbustos, as palmeiras, as anêmonas Vitoria Regia, com até 1,80m de diâmetro; tem a castanha do Brasil, a Copaíba, várias frutas como Açai, Graviola e Cupuaçu; milhares de espécies de insetos de peixes, papagaios, araras e pássaros, que dão juntos com os grilos aquela acústica única á floresta pluvial; os jacarés, as sucuris, jibóias e arraias, as tartarugas terrestres e aquáticas; as antas, os macacos, as onças pintadas, pardas e pretas...

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Bioma Amazônico


Bioma Amazônico
Este bioma chega ocupar uma área de 4.196.943 Km², que corresponde mais de 40% do território nacional e é constituída principalmente por uma floresta tropical. A Amazônia passa pelos territórios do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima, e parte do território do Maranhão, Mato Grosso, Rondônia e Tocantins. A Amazônia é formada por distintos ecossistemas como florestas densas de terra firme, florestas estacionais, florestas de igapó, campos alagados, várzeas, savanas, refúgios montanhosos e formações pioneiras.

Mesmo sendo o nosso bioma mais preservado, cerca de 16% de sua área já foi devastada, o que equivale a duas vezes e meia a área do estado de São Paulo.

O desmatamento, as queimadas, a garimpagem, o agropastoreio e a biopirataria representam os principais problemas ambientais enfrentados pelo bioma amazônico. O conjunto formado por essas ações devastadoras é responsável por graves mudanças climáticas em todo o planeta, como o aquecimento global.

Amazônia é considerada  um grande “resfriador” atmosférico e como maior abrigo da biodiversidade do mundo, algumas  pesquisas indicam que na Amazônia existem cerca de trinta milhões de espécies animais.
  
Fauna

LEIA A PUBLICAÇÃO COMPLETA:

http://www.ibflorestas.org.br/bioma-amazonico.html?gclid=CjwKEAiAgfymBRCEhpTR8NXpx1USJAAV0dQykl35Tg3IrBgzExoORAykk0P9gWOPLPulsO3jh9bfMRoCmN3w_wcB
 



sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Governadores eleitos tomam posse em 26 Estados

1/1/2015 15:13
Por Redação, com ABr - de Brasília

Rodrigo Rollemberg
Rodrigo Rollemberg toma posso no Palácio do Buriti

Os governadores eleitos nos 26 estados da federação e no Distrito Federal serão empossados nesta quinta-feira. A cerimônia, contudo, deve significar a continuidade de gestões, na maior parte das unidades. Do total, 16 governadores foram reeleitos e 11 receberão de outro político a faixa governamental.
A primeira cerimônia foi feita no Acre. O governador eleito Tião Viana (PT) foi empossado à 0h do primeiro dia do ano. Nesta manhã, ele seguiu para Brasília, a fim de acompanhar a posse da presidenta Dilma Rousseff. A maior parte das solenidades foi feita ainda pela manhã, mas, mesmo à noite, ainda há posses agendadas.
Embora as solenidades sejam semelhantes – ida às Assembleias Legislativas e apresentação de discursos formais – há diferenças significativas entre os ritos. Enquanto em Minas Gerais a posse do governador eleito Fernando Pimentel (PT) conta com a direção do cineasta mineiro Helvécio Ratton, a do novo governador do Distrito Federal Rodrigo Rollemberg (PSB) será mais simples, dada a crise financeira que atinge a capital federal.
Quanto ao gênero, apenas uma mulher figura entre os eleitos. Suely Campos (PP) foi eleita governadora de Roraima no segundo turno, após disputar as eleições com o atual governador Chico Rodrigues (PSB). Na legislatura passada, eram duas mulheres no comando de Executivos estudais dos estados: Roseana Sarney (PMDB), no Maranhão, e Rosalba Ciarlini (DEM), no Rio Grande do Norte.
Já o partido com o maior número de governadores é o PMDB. Foram sete ao todo. O partido elegeu Luiz Pezão (RJ), Confúcio Moura (RO), Jackson Barreto (SE), Renan Filho (AL), Paulo Hartung (ES), Ivo Sartori (RS) e Marcelo Miranda (TO).
Na sequência, PT e PSDB estão empatados com cinco governadores cada. Do PT: Camilo Santana (CE), Fernando Pimentel (MG), Wellington Dias (PI), Tião Viana (AC) e Rui Costa (BA). Do PSDB: Reinaldo Azambuja (MS), Marconi Perillo (GO), Simão Jatene (PA), Beto Richa (PR) e Geraldo Alckmin (SP).
O PSB elegeu três candidatos: Ricardo Coutinho (PB), Rodrigo Rollemberg (DF) e Paulo Câmara (PE). Dois partidos têm dois governadores cada. O PSD, que elegeu Robinson Faria (RN) e Raimundo Colombo (SC), e o PDT, que elegeu Waldez Góes (AP) e Pedro Taques (MG). Já PP, PCdoB e PROS elegeram um governador cada. São eles Suely Campos (PP-RR), Flávio Dino (PCdoB-MA) e José Melo (PROS-AM) respectivamente.