terça-feira, 2 de outubro de 2012


Petrobras é escolhida empresa mais admirada da América Latina

2/10/2012 11:43,  CORREIO DO BRASIL - Por Redação, com ARN - do Rio de Janeiro
Petrobras foi destaque da 15ª edição do ranking “As Empresas mais Admiradas no Brasil”, elaborado pelo instituto Officina Sophia e promovido pela revista Carta Capital. Em 1º lugar entre “As empresas brasileiras mais admiradas na América Latina”, a Companhia foi reconhecida também em outras duas categorias, “10 empresas mais admiradas do Brasil” e “10 líderes mais admirados”, e sua subsidiária Petrobras Distribuidora foi eleita a melhor empresa no segmento “Distribuidores de Combustíveis ou Derivados de Petróleo”. Os prêmios foram entregues na noite de segunda-feira, em cerimônia em São Paulo com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff.
Petrobras
A presidente da Petrobras disse que a corporação é a de maior capital aberto do Brasil
A presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, recebeu os troféus conquistados pela Petrobras nas categorias “10 empresas mais admiradas no Brasil”, em que a Companhia ocupa o 4º lugar, “As empresas brasileiras mais admiradas na América Latina”, na qual a Petrobras lidera, e “10 líderes mais admirados”, em que a executiva aparece na 9ª colocação, empatada com o empresário Jorge Paulo Lemann. O troféu da categoria “Distribuidores de Combustíveis ou Derivados de Petróleo” foi recebido pelo presidente da Petrobras Distribuidora, José Lima de Andrade Neto.
- As empresas que estão aqui são importantes para nós brasileiros porque produzem, investem e acreditam no Brasil – discursou a presidenta da República, para mais de 600 pessoas presentes à cerimônia. Também compareceram os governadores de São Paulo, Geraldo Alckmin, e da Bahia, Jaques Wagner; o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab; o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Aurélio Maia, e os ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel.
Ao receber o prêmio principal da noite – de empresa brasileira mais admirada na América Latina – a presidente da Petrobras, Maria das Graças da Silva Foster, ressaltou que “nós somos a maior empresa de capital aberto do Brasil e temos consciência do papel preponderante que exercemos na economia brasileira e, de certa forma, na economia da América Latina, continente no qual atuamos em quase todos os países”. E completou: “estamos e onde estivermos nós temos como premissa, como valor, como essência de nossa existência as responsabilidades social e ambiental, que integram a missão e visão da nossa Companhia”.
“As Empresas mais Admiradas no Brasil” é uma das principais premiações corporativas do país e tem como objetivo homenagear as empresas e empresários que mais se destacam e contribuem para o desenvolvimento do Brasil. A premiação é dividida em quatro modalidades: as 10 empresas mais admiradas, os 10 líderes mais admirados, as empresas mais admiradas por segmento e as empresas brasileiras mais admiradas na América Latina.
A pesquisa é realizada junto a empresários de todos os setores da economia e avalia as empresas segundo 13 critérios: qualidade de produtos e serviços; compromisso com recursos humanos; presença/atividade em redes socais; responsabilidade social; notoriedade; capacidade de competir globalmente; comprometimento com o desenvolvimento sustentável; inovação; qualidade de gestão; compromisso com o país; ética; respeito pelo consumidor e solidez financeira.
No evento de premiação, foi lançado um anuário que apresenta o resultado completo da pesquisa, uma análise do momento empresarial e os fatores que contribuem para que as empresas premiadas sejam admiradas pelos principais executivos do país.

terça-feira, 21 de agosto de 2012


Petrobras é a empresa dos sonhos dos jovens em 2012


Petrolífera subiu uma posição no ranking, desbancando o Google

Rachel Sciré
Rachel Sciré
Petrobras é a empresa dos sonhos dos jovens em 2012A Petrobras foi eleita a Empresa dos Sonhos dos Jovens em 2012, desbancando o Google, que caiu uma posição. Nos países da América do Sul onde a pesquisa é realizada (Argentina, Colômbia, Peru e Chile), a Unilever ficou em primeiro lugar, assim como no México. Na América Central, o Google liderou o ranking.

Veja a lista completa das Empresa dos Sonhos dos Jovens 2012 no Brasil:

1. Petrobras
2. Google
3. Vale
4. Itaú Unibanco
5. Nestlé
6. Unilever
7. Odebrecht
8. Natura
9. Ambev
10. Rede Globo


sábado, 28 de julho de 2012



Os potenciais do Mercosul com a entrada da Venezuela

28/7/2012 12:52,  Por José Dirceu
Em artigo publicado no site Carta Maior, Jeferson Milola, que é diretor da Secretaria do MERCOSUL em Montevidéu, analisa o que muda no bloco com a entrada da Venezuela, que deve ser formalizada em Brasília, terça que vem (31.7).
Ele faz inicialmente uma recuperação histórica do período em que surgiu o bloco, com a Argentina governada por Menem, o Brasil por Collor, o Paraguai por Andrés Rodriguez o Uruguai por Alberto Lacalle. Estávamos em 1991, no auge da avalanche neoliberal e “das promessas da globalização financeira que supostamente levariam a humanidade a um nirvana que, na verdade, se converteu num tremendo pesadelo”.
Naquele primeiro momento o principal interesse estava nas relações comerciais e na coordenação dos interesses das mega-empresas transnacionais e dos monopólios econômicos visando a maximização dos lucros, a serem transferidos principalmente para a Europa e os Estados Unidos.
O texto passa pelas transformações políticas na região, principalmente após Lula e Kirchner, em 2003; o “sepultamento, em 2005, da Área de Livre Comércio das Américas, a ALCA, que representava uma perigosa ameaça à soberania, ao desenvolvimento e à independência dos países do hemisfério”; o crescimento do comércio intra-bloco, que saltou de 4,5 para 50 bilhões de dólares anuais; a criação de um Parlamento próprio; os investimentos sociais (100 milhões de dólares ao ano são aplicados pelo Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul na execução de investimentos sociais e de infra-estrutura para diminuir as assimetrias e disparidades entre os países…
O novo acontecimento importante, na visão do autor, é a integração agora da Venezuela, quando o Mercosul passa a ser “a região com a maior reserva mundial de petróleo” no mundo, consolidando “o domínio sobre as maiores reservas energéticas, minerais, naturais e de recursos hídricos do planeta”.
Não é pouca coisa. Vale a pena ler a íntegra do artigo, clicando aqui.

Matérias Relacionadas:
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  3. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior: entrada da Venezuela no Mercosul agradou ao Brasil
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quinta-feira, 26 de julho de 2012


Governo lista em texto oficial as vulnerabilidades que inibem o poder das Forças Armadas do país (Josias de Souza)


O governo divulgou nesta terça (24) os papéis que expõem a Estratégia Nacional de Defesa do Brasil para os próximos quatro anos. Os documentos vieram à luz graças à lei 136, aprovada em 2010. Prevê o envio ao Congresso, a cada quatro anos, começando por 2012, de três documentos: o PND (Política Nacional de Defesa), a END (Estratégia Nacional de Defesa) e o LBDN (Livro Branco da Defesa Nacional).
O papelório foi entregue ao presidente do Congresso, José Sarney, em 17 de julho, um dia antes do início do recesso parlamentar do meio do ano. As ações do Executivo na área da defesa estão agora  condicionadas à aprovação das diretrizes pelo Legislativo. O miolo das preocupações está exposto em dois trechos da Estratégia Nacional de Defesa.
Num, ilumina-se a filosofia que guia o Exército, a Marinha e Aeronáutica: “Convém organizar as Forças Armadas em torno de capacidades, não em torno de inimigos específicos. O Brasil não tem inimigos no presente. Para não tê-los no futuro, é preciso preservar a paz e preparar-se para a guerra.”
Noutro, listam-se as debilidades que inibem a capacidade de reação militar Brasil contra eventuais inimigos. Anota-se que “apesar dos esforços desenvolvidos nos últimos anos”, a defesa do país ainda convive com “vulnerabilidades”. O texto menciona dez deficiências.
Três são especialmente reveladoras: 1) “A desatualização tecnológica de alguns equipamentos das Forças Armadas”, associada à “dependência em relação a produtos de defesa estrangeiros”; 2) A baixa capacidade atual das Forças Armadas para reagir “contra os efeitos causados por agentes contaminantes químicos, biológicos, radiológicos e nucleares”; e 3) os desajustes na “distribuição espacial das Forças Armadas no território nacional”.
Em relação a esse último tópico, o texto realça a necessidade “reposicionar os efetivos” do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. A distribuição atual, informa o documento, não condiz com as necessidades de defesa do país. As ameaças concentram-se em pedaços do mapa diferentes dos locais onde se encontram as tropas.
Diz o texto: “As principais unidades do Exército estacionam no Sudeste e no Sul do Brasil. A esquadra da Marinha concentra-se na cidade do Rio de Janeiro. Algumas instalações tecnológicas da Força Aérea estão localizadas em São José dos Campos, em São Paulo. As preocupações mais agudas de defesa estão, porém, no Norte, no Oeste e no Atlântico Sul.”
O documento prossegue: “Sem desconsiderar a necessidade de defender as maiores concentrações demográficas e os maiores centros industriais do país, a Marinha deverá estar mais presente na região da foz do Rio Amazonas e nas grandes bacias fluviais do Amazonas e do Paraguai-Paraná. Deverá o Exército agrupar suas reservas regionais nas respectivas áreas, para possibilitar a resposta imediata na crise ou na guerra.”
Para atenuar as debilidades de equipamento, o governo informa que age para “capacitar a base industrial de defesa.” Visa-se a conquista de “autonomia” tecnológica na produção de armamentos. “Regimes jurídico, regulatório e tributário especiais protegerão as empresas privadas nacionais de produtos de defesa.” Em contrapartida aos privilégios, o Estado exercerá “poder estratégico” sobre as empresas do setor.
Quanto às estatais que se dedicam a produzir artefatos militares, vai-se cuidar para que operem “no teto tecnológico, desenvolvendo as tecnologias que as empresas privadas não possam alcançar ou obter, a curto ou médio prazo, de maneira rentável.” O Ministério da Defesa centraliza “a formulação e a execução da política de obtenção de produtos de defesa.”
O plano de defesa guinda à condição de prioridade o fortalecimento de “três setores de importância estratégica: o espacial, o cibernético e o nuclear.” Afirma-se que as Forças Armadas brasileiras não podem continuar dependendo de “tecnologia estrangeira” para monitorar, “a partir do espaço”, as ameaças ao seu próprio território. Daí o relevo dado aos equipamentos espaciais e cibernéticos.
O texto reafirma o compromisso do Brasil de só utilizar a energia nuclear para fins pacíficos. Invoca-se a “necessidade estratégica de desenvolver e dominar essa tecnologia.” Por quê? “O Brasil precisa garantir o equilíbrio e a versatilidade da sua matriz energética e avançar em áreas tais como as de agricultura e saúde, que podem se beneficiar da tecnologia de energia nuclear.” De resto, menciona-se o velho projeto do submarino de propulsão nuclear da Marinha.
Em termos territoriais, a política de defesa do governo repisa a prioridade à proteção da Amazônia, “um dos focos de maior interesse para a defesa.” Nesse ponto, o texto tem um quê de nacionalismo ideológico. Sacode nas entrelinhas o lençol de um fantasma que atormenta os militares brasileiros: o risco de internacionalização da região Amazônica.
O fantasma aparece nesse trecho: “O Brasil será vigilante na reafirmação incondicional de sua soberania sobre a Amazônia brasileira. Repudiará, pela prática de atos de desenvolvimento e de defesa, qualquer tentativa de tutela sobre as suas decisões a respeito de preservação, de desenvolvimento e de defesa da Amazônia. Não permitirá que organizações ou indivíduos sirvam de instrumentos para interesses estrangeiros – políticos ou econômicos – que queiram enfraquecer a soberania brasileira. Quem cuida da Amazônia brasileira, a serviço da humanidade e de si mesmo, é o Brasil.”
Menciona-se também a preocupação com a defesa das fronteiras marítimas do país. No caso brasileiro, diz o texto, “o direito de jurisdição sobre os recursos econômicos” se entende por “cerca de 4,5 milhões de quilômetros quadrados”. No dizer do documento, trata-se de “uma verdadeira Amazônia Azul.” Uma área em que estão mergulhadas, entre outras riquezas, as reservas petrolíferas do pré-sal.
Em várias passagens, adota-se nos documentos um tom de lamúria em relação à falta de percepção da sociedade brasileira sobre a importância da política de defesa. Num desses trechos, anotou-se o seguinte: “Após longo período livre de conflitos que tenham afetado diretamente o território e a soberania nacional, a percepção das ameaças está desvanecida para muitos brasileiros.”
O texto acrescenta: “É imprudente imaginar que um país com o potencial do Brasil não enfrente antagonismos ao perseguir seus legítimos interesses. Um dos propósitos da Política Nacional de Defesa é conscientizar todos os segmentos da sociedade brasileira da importância da defesa do país e de que esta é um dever de todos os brasileiros.”
Os documentos não fazem menções explícitas ao volume de recursos que se pretende gastar para pôr em pé a estratégia. Na lista de “vulnerabilidades” que infelicitam as Forças Armadas, incluiu-se “a histórica descontinuidade na alocação de recursos orçamentários para a defesa.”
No Livro Branco da Defesa Nacional, novidade criada pela Lei 136, de 2010, são mencionadas informações antes sonegadas. Em 276 páginas, misturam-se dados geográficos e históricos a descrições sobre o posicionamento de unidades militares, quantidade de embarcações, veículos e aeronaves e tipos de armas à disposição para o uso em caso de guerra.
A submissão da política de defesa à deliberação do Congresso constitui uma novidade alvissareira. Incluídos no Orçamento da União, os gastos militares, como todos os demais, já dependem de aprovação legislativa. Mas é a primeira vez que a estratégia do setor é condicionada ao crivo de congressistas que, em tese, representam a sociedade brasileira.

segunda-feira, 25 de junho de 2012


"Conversa Afiada" (Paulo Henrique Amorim) no Painel de Blogs do Paim, atualizável para o Dia em que o Internauta CLICAR no seguinte LINK: 

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sexta-feira, 22 de junho de 2012



Resumo das Notícias Publicadas pelos Principais Jornais do País (Sinopse Radiobras), do Dia em que o Internauta Clicar no LINK abaixo:



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quarta-feira, 13 de junho de 2012


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